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29 de jun. de 2013

Festa de São João

Origem da Festa Junina
Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.
De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).
Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.
Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.

Festas Juninas no Nordeste

Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.
Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas.


Comidas típicas
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.


Tradições

As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.
No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.
Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.
Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.

Texto retirado do site: http://www.suapesquisa.com/musicacultura/historia_festa_junina.htm
Foto retirado do site: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/foto/0,,14776302-EX,00.jpg

27 de jun. de 2013

Nossa Senhora da Aparecida - Uma cultura fundada na fé e na piedade mariana

As primeiras décadas do século XVIII no Brasil não foram nada fáceis. O declínio do açúcar nordestino, a aparição de uma nova corrida aurífera no sudeste, especialmente em Minas Gerais, a concorrência de muitos “senhores” pelo monopólio da nova região do ouro, os conflitos entre negros e colonos portugueses, entre índios e os chamados “bandeirantes”, bem como a grande distância do território nacional e as dificuldades nas comunicações, marcavam um panorama de tensão e de grande preocupação pelo futuro da nação, que ainda estava em formação.
E foi assim que em 1716, um novo governador da província de São Paulo e Minas de Ouro havia sido escolhido, D. Pedro de Almeida e Portugal, conhecido como o “Conde de Assumar”. Vinha direto de Portugal com a difícil missão de apaziguar os conflitos na região mineira. Chega em São Paulo em 1717 e vai direto para Minas. Durante a sua viagem, chega no domingo 17 de outubro na vila de Guaratinguetá, após ter percorrido mais ou menos um terço do caminho, para descansar. A cidade recebe-o com grande festa. Passou na cidade 13 dias, sob os atenciosos cuidados do governador da Vila, o Capitão-mor Domingos Antunes Fialho.
Para a alimentação da grande comitiva que acompanhava ao Conde de Assumar, o Senado da Câmara mandou que alguns pescadores fossem conseguir peixes, já que a cidade estava rodeada pelo Rio Paraíba do Sul. E assim aconteceu que…
 
“Entre muitos, foram a pescar Domingos Martins Garcia, João Alves e Felipe Pedroso com suas canoas. E principiando a lançar as suas redes no Porto de José Corrêa Leite, continuaram até o Porto de Itaguassu, distância bastante, sem tirar peixe algum. E lançando neste porto, João Alves a sua rede de rastro, tirou o corpo da Senhora, sem cabeça; lançando mais abaixo outra vez a rede tirou a cabeça da mesma Senhora, não se sabendo nunca quem ali a lançasse. Guardou o inventor esta imagem em um tal ou qual pano, e continuando a pescaria, não tendo até então tomado peixe algum, dali por diante foi tão copiosa a pescaria em poucos lanços, que receoso, e os companheiros, de naufragarem pelo muito peixe que tinham nas canoas, se retiraram a suas vivendas, admirados deste sucesso” .
Havia ocorrido um milagre! Inexplicável como pode ser que em três lançadas de rede ao rio, se retirasse, continuamente, um corpo, logo sua cabeça, e mais tarde uma incrível quantidade de peixes. Felipe Pedroso, profundamente católico e tocado pela experiência, viu e creu. Foi intercessão da Virgem Maria, Mãe de Deus! Levou, então, a pequena imagem para a sua própria casa e poucos dias depois começou a organizar orações, sobretudo a reza constante do terço. Novos milagres foram acontecendo e a piedade foi aumentado incrivelmente. Já em 1748, pelo testemunho de alguns padres jesuítas que aí foram visitar, “eram muitos os que aí se reuniam para pedir ajuda e proteção à Senhora que eles chamam, piedosamente, de a “Aparecida”".
 
A própria imagem de Nossa Senhora Aparecida resume em si, todas as qualidades de síntese cultural, de conciliação e da unidade da qual estamos falando. E sem dúvida, sua “aparição” foi uma clara resposta, desde a fé, a todo esse difícil contexto político-social que atravessava a Colônia no início do s. XVIII.
Olhemos para a imagem. Nela se encontram o português (a imagem é uma réplica da Padroeira de Portugal e do Brasil, Nossa Senhora da Conceição, que desde 1646 fazia parte da devoção de D. João IV e de toda as suas colônias); o brasileiro (a imagem foi feita, segundo estudos, com “terracota”, barro paulista característico da região encontrada); o índio (a imagem foi encontrada no rio indígena “Para`iwa”, passo entre Minas, Rio e São Paulo, hoje, Rio Paraíba do Sul); e o negro (a imagem possui uma cor castanho escuro, tendendo ao negro).

E assim se espalhou a devoção a Nossa Senhora da Conceição Aparecida, hoje, Padroeira do Brasil, cujo Santuário, na cidade de Aparecida do Norte reúne milhares de fiéis, de distintos lugares e etnias, em um bela manifestação de nossas raízes culturais, de nossa “unidade na pluralidade” mantida e fortalecida pela fé. A História de Nossa Senhora Aparecida nos ajuda, portanto, a entender esse papel tão importante da fé católica na configuração de nossa identidade cultural. Somos um país com vocação católica!
Peçamos a Nossa Senhora da Conceição Aparecida, a “mãe amável, a mãe querida” do nosso Brasil que interceda por cada um de nós e pelo nosso povo para que, seguindo os seus passos, possamos ir ao encontro daquele que nos espera de “braços abertos”, o Cristo Redentor, o Filho de Maria.

Feliz dia de Nossa Senhora Aparecida!

Oração a Nossa Senhora Aparecida

Ó incomparável Senhora da Conceição Aparecida,
Mãe de Deus, Rainha dos Anjos,
Advogada dos pecadores,
refúgio e consolação dos aflitos e atribulados,
Virgem Santíssima,
cheia de poder e de bondade,
lançai sobre nós um olhar favorável,
para que sejamos socorridos por vós,
em todas as necessidades em que nos acharmos.
Lembrai-vos, ó clementíssima Mãe Aparecida,
que nunca se ouviu dizer
que algum daqueles que têm a vós recorrido,
invocado vosso santíssimo nome
e implorado a vossa singular proteção,
fosse por vós abandonado.
Animados com esta confiança,
a vós recorremos.
Tomamo-vos para sempre por nossa Mãe,
nossa protetora, consolação e guia,
esperança e luz na hora da morte.
Livrai-nos de tudo o que possa ofender-vos
e ao vosso Santíssimo Filho, Jesus.
Preservai-nos de todos os perigos
da alma e do corpo;
dirigi-nos em todos os assuntos espirituais e temporais.
Livrai-nos da tentação do demônio,
para que, trilhando o caminho da virtude,
possamos um dia ver-vos e amar-vos
na eterna glória, por todos os séculos dos séculos. Amén.

A magia da lua

Hoje acordei diferente.
Resolvi deixar o relógio de lado e sem me preocupar com horário de chegada ao trabalho fui caminhar no silêncio da madrugada até um ponto distante do normal para pegar o transporte de todos os dias.
Caminhava até a orla quando vi, boiando no céu, imensa e amarela a tão redonda lua que Tom Jobim usou em sua canção (Luiza). Ela flutuava em meio a estrelas, tendo o mar como base e as luzes da cidade dando o seu toque e esses coadjuvantes a deixava mais deslumbrante.
Eu caminhava e enamorava aquela paisagem enquanto as ondas borbulhavam na areia da praia compondo a trilha sonora daquela obra prima.
Tive a necessidade de tirar uma foto, mas a fotografia não iria causar o mesmo sentimento que aquela cena mágica me fazia sentir.
Queria poder mostrar a todos os amantes e enamorados que ficar esperando somente o dia deles é desperdiçar o que a natureza proporciona todos os meses.

Oração a São José

Ó Glorioso São José, a quem foi dado o poder de tornar possíveis as coisas humanamente impossíveis, vinde em nosso auxílio nas dificuldades em que nos achamos. Tomai sob vossa proteção a causa importante que vos confiamos, para que tenha uma solução favorável.
Ó pai muito amado, em vós depositamos toda nossa confiança. Que ninguém possa jamais dizer que vos invocamos em vão. Já que tudo podeis junto de Jesus e Maria mostrai-nos que vossa bondade é igual ao vosso poder.
São José, a quem Deus confiou o cuidado da mais Santa Família que jamais houve, sede, nós vo-lo pedimos, ó Pai e protetor da nossa, e impetrai-nos a graça de vivermos e morrermos no amor de Jesus e Maria!
São José, rogai por nós!

19 de março, dia de São José

José é um personagem célebre do Novo Testamento bíblico, marido da mãe de Jesus Cristo. Segundo a tradição cristã, nasceu em Belém da Judeia, no século I a.C., era pertencente à tribo de Judá e descendente do rei Davi de Israel. No catolicismo, ele é considerado um santo e chamado de São José.
Segundo a tradição, José foi designado por Deus para se casar com a jovem Maria, mãe de Jesus, que era uma das consagradas do Templo de Jerusalém, e passou a morar com ela e sua família em Nazaré, uma localidade da Galileia. Segundo a Bíblia, era carpinteiro de profissão, ofício que teria ensinado seu filho.
São José é um dos santos mais populares da Igreja Católica, tendo sido proclamado "protetor da Igreja Católica Romana"; por seu ofício, "padroeiro dos trabalhadores" e, pela fidelidade a sua esposa, como "padroeiro das famílias", sendo também padroeiro de muitas igrejas e lugares do mundo.

História
 
O lugar que José ocupa no Novo Testamento é discreto: está totalmente em função de Cristo e não por si mesmo. José é um homem silencioso, e pouco aparece na Bíblia. Não se sabe a data aproximada de sua morte, mas ela é presumida como anterior ao início da vida pública de Jesus. Quando este tinha doze anos, de acordo com o Evangelho de Lucas (cap. 2), José ainda era vivo, sendo que em todos os anos a família ia anualmente a Jerusalém para a festa da Páscoa. Na Páscoa desse ano, "o menino Jesus permaneceu em Jerusalém sem que seus pais soubessem", os quais "passaram a procurá-lo entre os parentes e os conhecidos" e, por fim, o reencontraram no Templo da Cidade Santa "assentado entre os mestres, ouvindo-os e interrogando-os, os quais se admiravam de sua inteligência e de suas respostas". "Logo que seus pais o viram, ficaram maravilhados" e Maria, sua mãe, diz-lhe: "Teu pai e eu, aflitos, estamos à tua procura", sendo essa sua última referência a José estando vivo.

Nos Evangelhos

O Evangelho de Lucas atesta que o imperador Augusto ordenou um recenseamento em todo o Império Romano, que na época incluía toda a região, e a jovem Maria e seu esposo José se dirigiram a Belém, por ambos serem da Tribo de Judá e descendentes de Davi. Nessa época, reinava na Judeia Herodes, o Grande, monarca manipulado pelos romanos, célebre pela crueldade.
O texto do Evangelho deixa claro que José era o pai legal e certo de Jesus, pelo que (Mateus 1) é através de José que é referida a ascendência de Jesus até David e Abraão, embora o texto deixe inequívoco que ele não foi o pai biológico de Jesus. José quando encontrou Maria grávida "sem antes terem coabitado", "sendo justo e não a querendo infamar, resolveu deixá-la secretamente", quando na época a lei bíblica vigente (Deuteronômio 22) prescrevia a lapidação (morte por pedradas) das adúlteras. Eis que, então, enquanto José dormia, apareceu-lhe, em sonho, um anjo que pede-lhe que não tema em receber Maria como sua esposa, "pois o que nela foi gerado é do Espírito Santo", passagem normalmente interpretada pelos cristãos como uma concepção sem necessidade de uma participação masculina e, desde que se a suponha também virgem, de uma concepção virginal (já por tradições judaicas, Jesus é referido como "mamzer", algo como bastardo). De qualquer forma, portanto, o Evangelho não deixa dúvidas de que não é "pela carne" que Jesus herda os títulos messiânicos de "filho de Davi" e "filho de Abraão" com o que Mateus abre o Novo Testamento.
O texto evangélico também é insistente — ao apresentar a genealogia de José e citar uma linha patrilinear que inclui os reis de Judá e vai até Davi e Abraão — em ressaltar terríveis impurezas morais na ancestralidade de José, o marido de Maria a mãe de Jesus. Entre tantos homens, somente quatro mulheres, além de Maria, são citadas por Mateus nessa lista genealógica: Tamar, Raabe, Rute e a mulher de Urias (Betsabé), respectivamente: uma incestuosa, uma prostituta, uma estrangeira (era proibido aos israelitas casarem-se com estrangeiras) e a que foi tomada como esposa pelo rei Davi, que para obter isso encomendou a morte de seu marido, Urias, significando aqui o assassinato e o adultério.
Nessa época, Maria, sua esposa deu à luz Jesus numa manjedoura, pois não encontraram outro local para se hospedarem em Belém. Devido a tirania do rei Herodes e de sua fúria em querer matar o menino Jesus por ter ouvido que havia em Belém nascido o "rei dos Judeus", a Bíblia, no Evangelho de Mateus, refere que Deus, através de um anjo e igualmente em sonho, orientou seu esposo José para que fugissem para o Egito. Assim, apenas nascido, Jesus já era um exilado, juntamente com José e Maria seus pais.
Posteriormente, tendo Herodes morrido, um anjo de Deus, igualmente em sonho, aparece a José e orienta-o para que regressem à terra de Israel "porque já morreram os que atentavam contra a vida do menino". Ao regressar, tendo ouvido que Arquelau (Herodes Arquelau) reinava na Judeia no lugar de seu pai Herodes, temeu ir para lá e, por mais uma vez, em sonho, tendo sido prevenido por divina advertência, retirou-se para a região da Galileia, voltando a família a residir em Nazaré.

Apócrifos do Novo Testamento
São José é também uma figura proeminente nos Apócrifos do Novo Testamento, principalmente pela tentativa de explicar o dogma da virgindade perpétua de Maria, a existência dos irmãos de Jesus como sendo filhos de um casamento anterior dele e a Infância de Jesus.

Oração a Santa Cecília

Ó Gloriosa Santa Cecília,
apóstola de caridade,
espelho de pureza e modelo de esposa cristã!
Por aquela fé esclarecida,
com que afrontastes
os enganosos deleites do mundo pagão,
alcançai-nos o amoroso conhecimento
das verdades cristãs,
para que conformemos a nossa vida
com a santa lei de Deus e da sua Igreja.
Revesti-nos de inviolável confiança
na misericórdia de Deus,
pelos merecimentos infinitos
de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Dilatai o nosso coração, para que,
abrasados do amor de Deus,
não nos desviemos jamais
da salvação eterna.
Gloriosa Padroeira nossa,
que os vossos exemplos de fé e de virtude
sejam para todos nós um brado de alerta,
para que estejamos sempre atentos à vontade de Deus,
na prosperidade como nas provações,
no caminho do céu e da salvação eterna.
Assim seja.

Terço de Libertação das Mercês

Ler: efésios 6, 10-18
Creio… Pai Nosso… Ave Maria…

A cruz sagrada seja minha luz.
Não seja o dragão meu guia.
Retira-te, satanás.
Nunca me aconselhes coisas vãs.
É mau o que tu ofereces.
Bebe tu mesmo o teu veneno.
(Oração de São Bento)

No Lugar da Ave Maria:
Ave Maria, Virgem Poderosa,
Virgem das Mercês, Redentora de Cativos,
Rainha das vitórias,
que as vossas lágrimas de sangue
destruam as forças do inferno. Assim seja.

1ª dezena: Contemplamos Maria, que, por suas lágrimas de sangue, venceu o maligno e se tornou sinal de libertação para o mundo. Ó Pai, por intercessão de Nossa Senhora das Mercês, livra-nos de tudo que nos aprisiona e das tentações do demônio.
Ave Maria, Virgem Poderosa…

2ª dezena: Contemplamos Maria, que, por suas lágrimas de sangue, suportou a dor e a humilhação de ver seu Filho Jesus entregue aos assassinos. Ó Pai, por intercessão de Nossa Senhora das Mercês, dá-nos a força do Espírito Santo nas dificuldades do nosso dia-a-dia.
Ave Maria, Virgem Poderosa…

3ª dezena: Contemplamos Maria, que, por suas lágrimas de sangue, sofreu o penoso caminho ao Calvário lado do seu filho amado. Ó Pai, por intercessão de Nossa Senhora das Mercês, dá-nos a força do Espírito Santo nas dificuldades do nosso dia-a-dia.
Ave Maria, Virgem Poderosa…

4ª dezena: Contemplamos Maria, que, por suas lágrimas de sangue, presenciou a cruel crucificação e morte de seu Filho, Jesus Cristo, nosso Senhor. Ó Pai, por intercessão de Nossa Senhora das Mercês, liberta-nos de toda maldade e falsidade, toda inveja e cobiça.
Ave Maria, Virgem Poderosa…

5ª dezena: Contemplamos Maria, que, livre da dor e da angústia, exultou de alegria com a Ressurreição do Filho de Deus. Ó Pai, com Nossa Senhora das Mercês, te louvamos por tuas graças e bênçãos que nos libertam de todas as aflições.
Ave Maria, Virgem Poderosa…

Conversa com o Sagrado Coração de Jesus

Sempre que você se sentir só e impotente para resolver determinada situação ou problema, seja de qual ordem for, não se desespere. Acenda uma vela e peça ajuda ao Sagrado Coração de Jesus, orando:

Meu Sagrado Coração de Jesus, em vós deposito toda minha confiança e esperança. Vós sabeis de tudo. Ó Pai e Senhor do Universo. Vós sois o Rei dos Reis. Vós que fizestes o cego ver o paralítico andar, o morto voltar a viver, o leproso sarar. Vós que vedes minhas angústias, minhas lágrimas, bem sabeis. Divino Coração de Jesus, como preciso alcançar de vós esta graça (pede-se a graça com fé). A minha conversa convosco me dá ânimo e alegria para viver. Só de vós espero com fé e confiança. Fazei, Sagrado Coração de Jesus, que eu consiga alcance esta tão linda graça (pede-se novamente a graça). Iluminai meus passos, Sagrado Coração de Jesus, assim como esta vela está iluminando e testemunhando a nossa Conversa. Sagrado Coração de Jesus, tenho total confiança em vós e cada dia que passa aumenta minha fé e meu amor!

Rezar Pai Nosso, Ave Maria e Glória ao Pai.

Oração a São Miguel Arcanjo

São Miguel Arcanjo, protegei-nos no combate, cobri-nos com vosso escudo, contra os embustes e ciladas do demônio. Subjugue-o, Deus, instantemente o pedimos e vós, príncipe da milícia celeste, precipitai no inferno a Satanás e a todos os outros espíritos malignos que andam pelo mundo para perder as almas.
São Miguel Arcanjo, protegei-nos na luta para que não pereçamos no tremendo juízo.
Sacratíssimo Coração de Jesus.

Tende piedade de nós! (3 X)

Duas fortes orações para pedir ajuda e acabar com os sofrimento

"Mãe de Deus, cuja alma estava mergulhada num mar de amargura, olhai para a Vossa filha e ensinai-a a sofrer e a amar sofrendo. Fortalecei minha alma, que a dor não a quebrante. Ó Mãe da Graça, ensinai-me a viver com Deus!" (D.315)

"Ó Maria, uma espada terrível transpassou hoje vossa santa alma. Além de Deus, ninguém sabe do vosso sofrimento. A vossa santa alma não se abate, mas é corajosa, porque está com Jesus. Doce Mãe, uni meu coração a Jesus, porque só então suportarei todas as provações e experiências e, só em união com Jesus, os meus pequenos sacrifícios serão agradáveis a Deus. Mãe dulcíssima, ensinai-me a vida interior. Que a espada dos sofrimentos nunca me abale. Ó Virgem Pura, derramai coragem no meu coração e velai por ele." (D.915)

Tiradas do Diário da Irmã Faustina.

São Pantaleão - 27 de julho

O santo de hoje viveu no séc. III e IV da era cristã, durante um período de intensa perseguição aos cristãos que não podiam professar a própria fé, pois o que predominava naquela época era o culto aos deuses pagãos.
Pantaleão era filho de Eustóquio, gentio e de Êubola, cristã. Sua mãe encaminhou-o na fé cristã. Após o falecimento de sua mãe, Pantaleão foi aplicado pelo pai aos estudos de retórica, filosofia e medicina.
Durante a perseguição, travou amizade com um sacerdote, exemplo de virtude, Hermolau, que o persuadiu de Nosso Senhor Jesus Cristo ser o autor da vida e o senhor da verdadeira saúde.
Um dia que se viu diante de uma criança morta por uma víbora, disse para consigo: "Agora verei se é verdade o que Hermolau me diz". E, segundo isto, diz ao menino: "Em nome de Jesus Cristo, levanta-te; e tu, animal peçonhento, sofre o mal que fizeste". Levantou-se a criança e a víbora ficou morta; em vista disso, Pantaleão converteu-se e recebeu logo o santo batismo.
Acabou sendo convocado pelo imperador Maximiano como seu médico pessoal. As milagrosas curas que em nome de Jesus Cristo realizava, suscitaram a inveja de outros médicos, que o acusaram de cristão perante o imperador que, por sua vez, o mandou ser amarrado a uma árvore e degolado.
Desta forma, assumindo a coroa do martírio, São Pantaleão passou desta vida para a vida eterna.

São Pantaleão, rogai por nós!

Uma homenagem a João Paulo II

Uma vida em imagens.


http://www.joaopauloii.va/pt/

Oração a Nossa Senhora de Fátima

Santíssima Virgem,
que nos montes de Fátima
vos dignastes revelar aos três pastorinhos
os tesouros de graças que podemos alcançar,
rezando o santo rosário,
ajudai-nos a apreciar sempre mais
esta santa oração, a fim de que,
meditando os mistérios da nossa redenção,
alcancemos as graças que insistentemente
vos pedimos (pedir a graça).

Ó meu bom Jesus, perdoai-nos,
livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu
e socorrei principalmente
as que mais precisarem.

Nossa Senhora do Rosário de Fátima,
rogai por nós.

Nossa Senhora de Fátima

Nossa Senhora de Fátima (ou Nossa Senhora do Rosário de Fátima) é uma das designações atribuídas à Virgem Maria que, segundo a Igreja Católica, terá aparecido repetidamente a três pastores, crianças na altura das aparições, no lugar de Fátima, tendo a primeira aparição acontecido no dia 13 de Maio de 1917. Estas aparições terão continuado durante seis meses seguidos, sempre no mesmo dia (exceptuando em Agosto). A aparição é associada também a Nossa Senhora do Rosário, sendo portanto aceite a combinação dos dois nomes - dando origem a "Nossa Senhora do Rosário de Fátima" - pois, segundo os relatos, "Nossa Senhora do Rosário" teria sido o nome pelo qual a Virgem Maria se haveria identificado, dado que a mensagem que trazia consigo era um pedido de oração, nomeadamente, a oração do Santo Rosário.
Fecha o ciclo de aparições iniciado em Paris, como Nossa Senhora das Graças, sucedida pela aparição em La Salette e Lourdes.


História
Três crianças, Lúcia de Jesus dos Santos (de 10 anos), Francisco Marto (de 9 anos) e Jacinta Marto (de 7 anos), afirmaram ter visto Nossa Senhora no dia 13 de Maio de 1917 quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguesia de Aljustrel, pertencente ao conselho de Ourém, Portugal.
Segundo relatos posteriores aos acontecimentos, por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, as crianças teriam visto uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo depois, outro clarão teria iluminado o espaço. Nessa altura, teriam visto, em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma "Senhora mais brilhante que o sol".
Segundo os testemunhos recolhidos na época, a senhora disse às três crianças que era necessário rezar muito e que aprendessem a ler. Convidou-as a voltarem ao mesmo sítio no dia 13 dos próximos cinco meses. As três crianças assistiram a outras aparições no mesmo local em 13 de junho, 13 de julho e 13 de setembro. Em agosto, a aparição ocorreu no dia 19, no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque as crianças tinham sido levadas para Vila Nova de Ourém pelo administrador do Conselho no dia 13 de agosto.
A famosa "Capelinha das Aparições" em Fátima (que marca o local exacto onde Nossa Senhora apareceu aos três pastorinhos).
A 13 de outubro, estando presentes na Cova da Iria cerca de 50 mil pessoas, Nossa Senhora teria dito às crianças: "Eu sou a Senhora do Rosário" e teria pedido que fizessem ali uma capela em sua honra (que atualmente é a parte central do Santuário de Fátima). Muitos dos presentes afirmaram ter observado o chamado milagre do sol, prometido às três crianças em julho e setembro. Segundo os testemunhos recolhidos na época, o sol, assemelhando-se a um disco de prata fosca, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na terra. Tal fenômeno foi testemunhado por muitas pessoas, até mesmo distantes do lugar da aparição. O relato foi publicado na imprensa por vários jornalistas que ali se deslocaram e que foram testemunhas do fenômeno. Contudo, há testemunhos de pessoas que afirmaram nada ter visto, como é o caso do escritor António Sérgio, que esteve presente no local e testemunhou que nada se passara de extraordinário com o sol, e do militante católico Domingos Pinto Coelho, que escreveu na imprensa que não vira nada de sobrenatural. Entretanto, testemunhas da época afirmaram que o facto não aconteceu com o sol (este ficou do mesmo tamanho) mas sim com um objecto luminoso que se destacou no céu, girando sobre si próprio e mudando de cor.
Posteriormente, sendo Lúcia religiosa doroteia, Nossa Senhora ter-lhe-á aparecido novamente em Espanha (10 de Dezembro de 1925 e 15 de Fevereiro de 1926, no Convento de Pontevedra, e na noite de 13 para 14 de Junho de 1929, no Convento de Tui), pedindo a devoção dos cinco primeiros sábados (rezar o terço, meditar nos mistérios do Rosário, confessar-se e receber a Sagrada Comunhão, em reparação dos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria) e a Consagração da Rússia ao mesmo Imaculado Coração.
Anos mais tarde, nas suas Memórias, Lúcia contou ainda que, entre abril e outubro de 1916, teria já aparecido um anjo aos três pastorinhos, por três vezes, duas na Loca do Cabeço e outra junto ao poço do quintal da casa de Lúcia, convidando-os à oração e penitência, e afirmando ser o "Anjo de Portugal".
Este anjo teria ensinado aos pastorinhos duas orações, conhecidas por Orações do Anjo, que entraram na piedade popular e são utilizadas sobretudo na adoração eucarística.

Santa Cecília

Santa Cecília é uma santa cristã, padroeira dos músicos pois quando ela estava morrendo, ela cantou a Deus. Não se tem muitas informações sobre a sua vida. É provável que, tenha sido martirizada entre 176 e 180, sob o império de Marco Aurélio. Escavações arqueológicas não deixam dúvidas, sobre a existência, mas sua história só foi registrada no século V, na narrativa Paixão de Santa Cecília.

Sua históriaSegundo este relato, Cecília seria da "nobre família romana dos Metelos, filha de senador romano e cristã desde a infância".Ela foi dada em casamento,contra a vontade,a um jovem chamado Valeriano. Se bem que tivesse alegado os motivos que a levavam a não aceitar este contrato, a vontade dos pais se impôs de maneira a tornar-lhe inútil qualquer resistência. Assim se marcaria o dia do casamento e tudo estava preparado para a grande cerimônia. Da alegria geral que estampava nos rostos de todos, só Cecília,fazia exceção. A túnica dourada e alvejante peplo que vestia não deixavam adivinhar que por baixo existia o cilício, e no coração lhe reinasse a tristeza.
Estando só com o noivo, disse-lhe, Cecília com toda a amabilidade e não menos firmeza: “Valeriano, acho-me sob a proteção direta de um Anjo que me defende e guarda minha virgindade. Não queiras, portanto, fazer coisa alguma contra mim, o que provocaria a ira de Deus contra ti”. A estas palavras, incompreensíveis para um pagão, Cecília fez seguir a declaração de ser cristã e obrigada por um voto que tinha feito a Deus de guardar a pureza virginal.
Disse-lhe mais: que a fidelidade ao voto trazia a bênção, a violação, porém, o castigo de Deus. Valeriano,ficou "vivamente impressionado" com as declarações da noiva, respeitou-lhe a virgindade, converteu-se e recebeu o batismo naquela mesma noite. Valeriano relatou ao irmão Tibúrcio o que tinha se passado e conseguiu que também ele se tornasse cristão.
Turcius Almachius, prefeito de Roma, "teve conhecimento da conversão dos dois irmãos. Citou-os perante o tribunal e exigiu peremptoriamente que abandonassem, sob pena de morte, a religião que tinham abraçado. Diante da recusa formal, foram condenados à morte e decapitados". Também Cecília, " teve de comparecer na presença do juiz. Antes de mais nada, foi intimada a revelar onde se achavam escondidos os tesouros dos dois sentenciados. Cecília respondeu-lhe que os sabia bem guardados, sem deixar perceber ao tirano que já tinham achado o destino nas mãos dos pobres. Almachius, mais tarde, cientificado deste fato, enfureceu-se e ordenou que Cecília fosse levada ao templo e obrigada a render homenagens aos deuses. De fato foi conduzida ao lugar determinado, mas com tanta convicção falou aos soldados da beleza da religião de Cristo que estes se declararam a seu favor, e prometeram abandonar o culto dos deuses."
Almachius, "vendo novamente frustrado seu estratagema, deu ordem para que Cecília fosse trancada na instalação balneária do seu próprio palacete e asfixiada pelos vapores d’água. Cecília teria sido então protegida milagrosamente, e embora a temperatura tivesse sido elevada a ponto de tornar-se intolerável, ela nada sofreu". Segundo outros mitos, a Santa "foi metida em um banho de água fervente do qual teria saído ilesa".
Almachius recorreu então à pena capital." Três golpes vibrou o algoz sem conseguir separar a cabeça do tronco. Cecília, mortalmente ferida, caiu por terra e ficou três dias nesta posição. Aos cristãos que a vinham visitar dava bons e caridosos conselhos. Ao Papa entregara todos os bens, com o pedido de distribuí-los entre os pobres. Outro pedido fora o de transformar a sua casa em igreja, o que se fez logo depois de sua morte". Foi enterrada na Catacumba de São Calisto.
As diversas invasões dos godos e lombardos fizeram com que os Papas resolvessem a transladação de muitas relíquias de santos para igrejas de Roma. O corpo de Santa Cecília ficou muito tempo escondido, sem que lhe soubessem o jazigo.
Uma aparição da Santa ao Papa Pascoal I (817-824) trouxe luz sobre este ponto. Achou-se o caixão de cipreste que guardava as relíquias. O corpo, foi "encontrado intacto e na mesma posição em que tinha sido enterrado". O esquife foi "achado em um ataúde de mármore e depositado no altar de Santa Cecília". Ao lado da Santa acharam seu repouso os corpos de Valeriano, Tibúrcio e Máximo.
Em 1599, por ordem do Cardeal Sfondrati, foi aberto o túmulo de Santa Cecília e o corpo encontrado ainda na mesma posição descrita pelo papa Pascoal. O escultor Stefano Maderno que assim o viu, reproduziu em finíssimo mármore, em tamanho natural, a sua imagem.
A Igreja ocidental, como a oriental, têm grande veneração pela Mártir, cujo nome figura no cânon da Missa. O ofício de sua festa traz como antífona um tópico das atas do martírio de Santa Cecília, as quais afirmam que a Santa, nos festejos do casamento, ouvindo o som dos instrumentos musicais, teria elevado o coração a Deus nestas piedosas aspirações: “Senhor, guardai sem mancha meu corpo e minha alma, para que não seja confundida”. Desde o século XV, Santa Cecília é considerada padroeira da música sacra. Sua festa é celebrada no dia 22 de Novembro, dia da Música e dos Músicos.

Oração à Sagrada Família

Sagrada família, Jesus, Maria e José, nós vos agradecemos pela convivência exemplar que tivestes no cumprimento da vontade do Pai. Que em nossos lares floresçam as virtudes que animaram o vosso lar em Nazaré: caridade, humildade, diálogo, compreensão e ternura. Intercedei por todas as famílias que hoje passam por grandes dificuldades e crises (pode-se fazer um pedido especial). Queremos também pedir a graça de sempre colaborar com a nossa vida e testemunho, para que todas as famílias descubram os caminhos do amor, da compreensão, do diálogo sincero e da paz. Jesus, Maria e José, rogai a Deus por todas as famílias, Amém!
Jesus, Maria e José, rogai por nós!

26 de jun. de 2013

Significado da Páscoa

A Páscoa (do hebraico Pessach, significando passagem através do grego Πάσχα) é um evento religioso cristão, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da Cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação (ver Sexta-Feira Santa) que teria ocorrido nesta época do ano em 30 ou 33 da Era Comum. O termo pode referir-se também ao período do ano canônico que dura cerca de dois meses, desde o domingo de Páscoa até ao Pentecostes.
Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pessach, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egito.

A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário, segundo os cálculos que se indicam a seguir.

A Páscoa cristã celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu por três dias, até sua ressurreição. É o dia santo mais importante da religião cristã. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.

A última ceia partilhada por Jesus Cristo e seus discípulos é narrada nos Evangelhos e é considerada, geralmente, um “sêder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos ativermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pessach. Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta mesma festividade.

No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.

A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. De fato, para entender o significado da Páscoa cristã atual, é necessário voltar para a Idade Média e lembrar os antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa. Ostera (ou Ostara) é a deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Deméter. Na mitologia romana, é Ceres.

Os termos "Easter" (Ishtar) e "Ostern" (em inglês e alemão, respectivamente) parecem não ter qualquer relação etimológica com o Pessach (Páscoa). As hipóteses mais aceitas relacionam os termos com Estremonat, nome de um antigo mês germânico, ou de Eostre, uma deusa germânica relacionada com a primavera que era homenageada todos os anos, no mês de Eostremonat, de acordo com o Venerável Beda, historiador inglês do século VII. Porém, é importante mencionar que Ishtar é cognata de Inanna e Astarte (Mitologia Suméria e Mitologia Fenícia), ambas ligadas a fertilidade, das quais provavelmente o mito de "Ostern", e consequentemente a Páscoa (direta e indiretamente), tiveram notórias influências.


Páscoa no Judaísmo
Segundo a Bíblia (Livro do Êxodo), Moisés lançou 10 pragas sobre o Egito. Na última delas (Êxodo cap 12), disse Moisés que todos os primogênitos egípcios seriam exterminados (com a passagem do anjo da morte por sobre suas casas), mas os de Israel seriam poupados. Para isso, o povo de Israel deveria imolar um cordeiro, passar o sangue do cordeiro imolado sobre as portas de suas casas, e o anjo passaria por elas sem ferir seus primogênitos. Todos os demais primogênitos do Egito foram mortos, do filho do Faraó aos filhos dos prisioneiros. Isso causou intenso clamor dentre o povo egípcio, que culminou com a decisão do Faraó de libertar o povo de Israel, dando início ao Êxodo de Israel para a Terra Prometida.

A Bíblia judaica institui a celebração do Pessach em Êxodo 12, 14: Conservareis a memória daquele dia, celebrando-o como uma festa em honra de Adonai: Fareis isto de geração em geração, pois é uma instituição perpétua.

Tradições pagãs na Páscoa

Na Páscoa, é comum a prática de pintar-se ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas abstratas. Em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substítuidos por ovos de chocolate. No entanto, o costume não é citado na Bíblia. Portanto, este costume é uma alusão a antigos rituais pagãos. Ishtar ou Astarte é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. A primavera, lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados. A lebre (e não o coelho) era seu símbolo. Suas sacerdotisas eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada. A lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia e, portanto, era naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da fertilidade. De seus cultos pagãos originou-se a Páscoa (Easter, em inglês e Ostern em alemão), que foi absorvida e misturada pelas comemorações judaico-cristãs. Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa “a Deusa da Aurora” (ou, novamente, o planeta Vênus). É uma Deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento. Ela deu nome ao Shabbat Pagão, que celebra o renascimento chamado de Ostara.

Trezena de Santo Antônio



Súplica (para todos os dias)

Meu querido Santo Antônio, Santo dos mais carinhosos, o vosso ardente amor de Deus, as vossas sublimes virtudes e grande caridade para com o próximo vos mereceram durante a vida o poder de fazer milagres espantosos. Nada vos era impossível senão deixar de sentir compaixão pelos que necessitavam da vossa eficaz intercessão. A vós recorremos e vos imploramos que nos obtenhais a graça especial que neste momento pedimos. Ó bondoso e santo taumaturgo, cujo coração estava sempre cheio de simpatia pelos homens, segredai as nossas preces ao Menino Jesus que tanto gostava de repousar nos vossos braços. Uma palavra vossa nos obterá as mercês que pedimos.

1º dia: 31/5 – Santo Antônio, mestre do Evangelho

- Sinal da cruz
- Palavra de Deus:
"Não só de pão vive o homem, mas de toda a Palavra que sai da boca de Deus".
- Palavra do Santo: "São os pobres, os simples, os humildes, que têm fome e sede da Palavra da Vida".
- Oração: Senhor, a vossa Palavra é o alimento de nosso espírito e a luz em nosso caminho. Abri nosso coração para acolhê-la, nossa mente para entendê-la e motivai nossa vontade para praticá-la. Por intercessão de Santo Antônio, mestre do Evangelho, fazei com que consigamos orientar nossa vida pessoal, familiar e comunitária com a verdade libertadora de vossa Palavra. Amém!
- Pai-nosso... Ave-maria... Glória ao Pai...

2º dia: 1/6 – Santo Antônio, mestre da oração

- Sinal da cruz
- Palavra de Deus:
"Tudo o que pedirdes com fé na oração, vós alcançareis" (Mt. 21,22).
- Palavra do Santo: "A pessoa reza quando adere a Deus no amor e, em certo sentido, fala com Deus de maneira familiar e devota".
- Oração: Senhor, nós somos necessitados de mais vida e reconhecemos que Vós sois a fonte de todos os bens. A Vós recorremos na oração para nos manter em sintonia convosco. De coração arrependido, pedimos perdão de nossos pecados. De coração agradecido, vos louvamos pelas vossas maravilhas em favor da vida. Com Santo Antônio, mestre da oração, estamos em vossa presença como filhos. Amém!
- Pai-nosso... Ave-maria... Glória ao Pai...

3º Dia: 2/6 – Santo Antônio, mestre da verdade

- Sinal da cruz
- Palavra de Deus:
"Aquele que pratica a verdade, vem para a luz. Torna-se assim claro que as suas obras são feitas em Deus" (Jo 3,21).
- Palavra do Santo: A verdade convence e "nossa linguagem é penetrante quando é nosso agir que fala".
- Oração: Ó Santo Antônio, homem cheio de sabedoria, que através de teus ensinamentos, foste uma luz para a Igreja, ilumina o nosso caminho com a verdade do Evangelho e ensina a nossa sociedade a distinguir o bem do mal, para que jamais nos deixemos envolver pelas trevas do erro e da mentira. Por Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amém!
- Pai-nosso... Ave-maria... Glória ao Pai...

4º Dia: 3/6 – Santo Antônio, modelo de fé

- Sinal da cruz
- Palavra de Deus:
"Os apóstolos disseram ao Senhor: "Aumenta-nos a fé!" Disse o Senhor: "Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: Arranca-te e transplanta-te no mar, e ela vos obedecerá". (Lc 17,5-6)
- Palavra do Santo: "Para o cristão, crer em Deus não significa tanto acreditar que Ele é verdadeiro e fiel; significa sim acreditar amando".
- Oração: Senhor, nós vos agradecemos pelo dom da fé que nos faz ver além das aparências as pessoas e os fatos. Fazei que nos dediquemos continuamente no crescimento da fé, pelo conhecimento da vossa palavra, pela oração e pela busca sincera da verdade. Que o exemplo de Santo Antônio nos ajude a viver uma fé sincera e corajosa, forte e segura. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amém!
- Pai-nosso... Ave-maria... Glória ao Pai...

5º Dia: 4/6 – Santo Antônio, modelo de esperança

- Sinal da cruz
- Palavra de Deus:
"A tribulação produz a paciência, a paciência prova a fidelidade e a fidelidade comprovada produz a esperança. E a esperança não decepciona" (Rm 5, 4-5).
- Palavra do Santo: "A esperança é a expectativa dos bens futuros... Ao desesperado falta a coragem para progredir".
- Oração: Senhor, como faz bem ter esperança e cultivar a esperança. Em vós nossas esperanças sempre encontram resposta. E a cada resposta que vem de vós, nasce uma nova esperança. Nós vos pedimos, Senhor, que nosso coração seja fortalecido pela virtude da esperança e que nosso olhar se fixe lá onde se encontram as verdadeiras e eternas alegrias. Com Santo Antônio, renovai nossas esperanças em Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amém!
- Pai-nosso... Ave-maria... Glória ao Pai...

6º Dia: 5/6 – Santo Antônio, modelo de amor

- Sinal da cruz
- Palavra de Deus:
"O meu mandamento é este: amai-vos uns aos outros, assim como Eu vos amei. Não existe maior amor do que dar a vida pelos amigos" (Jo 15,13).
- Palavra do Santo: "Existe um só amor para com Deus e para com o próximo. Este é o Espírito Santo, porque Deus é Amor".
- Oração: Senhor, Vós sois amor revelado na Trindade. Por amor nos criastes e por amor nos sustentais. No amor nos salvastes e no amor nos destes o primeiro e o maior de todos os mandamentos. Com Santo António, modelo de amor, possamos nos dedicar ao vosso serviço, no serviço dos irmãos. Senhor, que vosso amor se torne sempre mais a grande força transformadora do mundo. Por Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amém!
- Pai-nosso... Ave-maria... Glória ao Pai...

7º Dia: 6/6 – Santo Antônio e Jesus Cristo

- Sinal da cruz
- Palavra de Deus: "Jesus Cristo é sempre e o mesmo: ontem, hoje e por toda a eternidade. Não vos deixeis desviar por doutrinas estranhas" (Hb 13, 8-9)
- Palavra do Santo: "Ele veio para ti para poderes ir a Ele".
- Oração: Senhor, Vós revelastes o vosso amor, vossa bondade, vosso perdão e vossa imagem em Cristo Jesus. Fazei com que possamos reconhecê-Lo e amá-Lo, segui-Lo e indicá-Lo sempre aos nossos irmãos, pelo exemplo de vida, por nossas boas obras e pela nossa palavra. Por intercessão de Santo António, fazei com que nossa fé seja sempre mais viva e nossa missão sempre mais corajosa e fiel. Amém!
- Pai-nosso... Ave-maria... Glória ao Pai...

8º Dia: 7/6 – Santo Antônio e o Espírito Santo

- Sinal da cruz
- Palavra de Deus:
"O Espírito Santo, que o Pai vai enviar em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos lembrará tudo o que eu vos disse". (Jo 14,26)
- Palavra do Santo: "Em contato com o Espírito Santo, a alma vai, pouco a pouco, perdendo suas manchas, sua frieza, sua dureza e transformando-se totalmente naquele fogo aceso nela".
- Oração: Ó Deus, vosso Espírito criou do nada todas as coisas; tornou-se a força dos profetas e a coragem dos mártires. Pelo Espírito Santo, vosso Filho foi concebido no seio de Maria e por Ele nasceu a Igreja no mundo. Vosso Espírito fez de Antônio o santo de todos os povos e o pregador de vossa Palavra. Que sua luz nos ilumine sempre e nos transforme, de pecadores que somos, em santos para vossa glória. Amém!
- Pai-nosso... Ave-maria... Glória ao Pai...

9º Dia: 8/6 – Santo Antônio e o Maria

- Sinal da cruz
- Palavra de Deus:
"Maria, Tu és feliz porque acreditaste, pois se hão de cumprir as coisas que da parte do Senhor te foram ditas" (Lc 1,45).
- Palavra do Santo: "O Senhor criou o paraíso terrestre e colocou nele o homem, para que o cultivasse e o guardasse: infelizmente, Adão o cultivou mal. Foi então necessário que Deus plantasse outro paraíso, muitíssimo mais belo: Nossa Senhora".
- Oração de Santo Antônio: Rainha nossa, insigne Mãe de Deus, nós te pedimos: faze com que nossos corações fiquem repletos da graça divina e resplandeçam de alegria celeste. Fortalece-os com a tua fortaleza e enriquece-os de virtudes. Derrama sobre nós o dom da misericórdia, para que obtenhamos o perdão de nossos pecados. Ajuda-nos a viver de modo a merecer a glória e a felicidade do céu. Amém!
- Pai-nosso... Ave-maria... Glória ao Pai...

10º Dia: 9/6 – Santo Antônio e a Eucaristia

- Sinal da cruz
- Palavra de Deus:
"Eu sou o pão da vida: aquele que vem a mim não terá fome, e aquele que crê em mim jamais terá sede" (Jo 6,35).
- Palavra do Santo: "No altar, sob as aparências de pão e de vinho, está presente o próprio Jesus, vivo e glorioso, revestido daquela carne humana com que outrora Ele se ofereceu e ainda hoje continua se oferecendo todos os dias como vítima ao divino Pai".
- Oração: Senhor Jesus Cristo, que na Eucaristia nos deixastes o memorial da vossa Páscoa, concedei-nos a graça de que este mistério do vosso Corpo e do vosso Sangue realize a redenção e transforme a nossa vida numa comunhão sempre mais plena convosco e com os irmãos. Vós que viveis e reinais na unidade do Espírito Santo. Amém!
- Pai-nosso... Ave-maria... Glória ao Pai...

11º Dia: 10/6 – Santo Antônio e a Cruz

- Sinal da cruz
- Palavra de Deus:
"Quem não toma a sua cruz e não me segue não é digno de mim (Mt 10,38)
- Palavra do Santo: "O Cristão deve apoiar-se na Cruz de Cristo, como o peregrino se apóia no bastão quando empreende uma longa viagem... Dirijamos nossos olhares a Jesus, nosso Senhor, pregado na Cruz da Salvação".
- Oração: Senhor, o vosso amor se manifesta de infinitos modos, mas o maior gesto de amor ficou selado na Cruz redentora de vosso Filho. "Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos seus". Senhor, a Cruz também foi assumida por Santo Antônio e anunciada como o grande sinal da Ressurreição. Dai-nos fé e coragem para tomá-la a cada dia e seguir-vos na doação pelos irmãos. Amém!
- Pai-nosso... Ave-maria... Glória ao Pai...

12º Dia: 11/6 – Santo Antônio e a Missão

- Sinal da cruz
- Palavra de Deus:
"Vós sois o sal da terra... Vós sois a luz do mundo... Que a vossa luz brilhe diante dos homens para que eles vejam as boas obras e louvem o Pai que está no céu" (Mt 5, 13-16).
- Palavra do Santo: "O fiel Cristão, iluminado pelo resplendor de Cristo, deve emitir centelhas de palavras e exemplos para, com eles, inflamar o próximo".
- Oração: Senhor, Vós nos criastes sem nós, mas sem nós não nos salvareis. Como aconteceu com Santo Antônio, fazei com que entendamos a nossa missão neste mundo, junto a nossa família e a nossa comunidade. Que ninguém de nós passe por este mundo na indiferença e na omissão. Com vossa ajuda e a proteção de Santo Antônio possamos produzir frutos de justiça e de paz, de fraternidade e amor, em Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amém!
- Pai-nosso... Ave-maria... Glória ao Pai...

13º Dia :: 12/6 – Santo Antônio e a Eternidade

- Sinal da cruz
- Palavra de Deus:
"Não se perturbe o vosso coração. Credes em Deus; crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se não fosse assim, eu vos teria dito; pois Eu vou preparar-vos um lugar" (Jo 14, 1-2).

- Palavra do Santo: "Então teus olhos serão realmente saciados, porque verás aquele que tudo vê... Então tua alma será realmente uma rainha, ela que agora é uma escrava aqui no exílio; teu corpo ficará repleto de felicidade e tua alma será glorificada. Teu coração dilatar-se-á numa alegria indescritível".
- Oração: Senhor, Deus da vida, vós nos criastes para vós, e o nosso coração estará inquieto até que em vós não repouse. Concedei-nos a graça de caminhar decididos rumo à Pátria celeste para a qual nos dirigimos, sem esquecer o bem que nos cabe realizar nesta vida para obtermos a vida eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!
- Pai-nosso... Ave-maria... Glória ao Pai...

O que é orar em línguas?

Pergunta: "O que é orar em línguas? É orar em línguas uma linguagem de oração entre o Cristão e Deus?"
Resposta: Há quatro passagens principais que são usadas como evidência para orar em línguas: Romanos 8:26; 1 Coríntios 14:4-17; Efésios 6:18 e Judas versículo 20. Efésios 6:18 e Judas versículo 20 mencionam “orando no Espírito”. No entanto, línguas como uma linguagem de oração é bem improvável que seja uma interpretação para “orando no Espírito”.

Romanos 8:26 nos ensina: “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis”. Dois pontos importantes fazem bem improvável com que Romanos 8:26 esteja se referindo a línguas como uma linguagem de oração. (1) Romanos 8:26 indica que é o Espírito que expressa “gemidos”, e não os Cristãos. (2) Romanos 8:26 indica que esses gemidos do Espírito são “inexprimíveis”. A essência de falar em línguas é expressar palavras.

Isso nos deixa com 1 Coríntios 14:4-17 e versículo 14 especialmente: “Porque, se eu orar em outra língua, o meu espírito ora de fato, mas a minha mente fica infrutífera”. 1 Coríntios 14:14 menciona claramente “orar em outra língua”. O que isso significa? Primeiro, estudar o contexto é de grande valor. 1 Coríntios capítulo 14 é primeiramente uma comparação / contraste entre o dom de falar em línguas e o dom de profecia. Versículos 2-5 deixam bem claro que Paulo enxerga profecia como um dom superior ao dom de línguas. Ao mesmo tempo, Paulo exclama o valor de línguas e declara que ele é contente com o fato de que ele fala em línguas mais do que qualquer outra pessoa (versículo 18).

Atos capítulo 2 descreve a primeira ocorrência do dom de línguas. No dia de Pentecostes, os apóstolos falaram em línguas. Atos capítulo 2 deixa bem claro que os apóstolos estavam falando em uma linguagem humana (Atos 2:6-8). A palavra traduzida “línguas” em Atos 2 e 1 Coríntios 14 é “glossa”, o que significa “linguagem”. É a palavra da qual temos a palavra moderna “glossário”. Falar em línguas era a habilidade de falar em uma língua que você não conhecia, para comunicar o Evangelho a alguém que falava aquela língua. Na área multicultural de Corinto, parece que o dom de línguas era de grande valor e importância. Os Cristãos de Corinto puderam comunicar melhor o Evangelho e a Palavra de Deus como resultado do dom de línguas. No entanto, Paulo deixou bem claro, mesmo com esse uso de línguas, que era para ser traduzido como “interpretar” (1 Coríntios 14:13,27). Um crente de Corinto falaria em línguas, ministrando a verdade de Deus para alguém que falava aquela língua, e então aquele crente, ou outro na igreja, era para interpretar o que estava sendo falado, para que toda a assembléia pudesse entender o que estava sendo dito.

O que, então, é orar em línguas e como é diferente de falar em línguas? 1 Coríntios 14:13-27 indica que orar em línguas também é para ser interpretado. Como resultado, aparenta ser o caso que orar em línguas era oferecer uma oração a Deus. Essa oração ministraria a alguém que falava aquela língua, mas também precisaria ser interpretada para que todo o corpo pudesse ser edificado.

Essa interpretação não concorda com uma outra explicação que enxerga orar em línguas como uma linguagem de oração. Essa outra interpretação pode ser resumida de tal forma: orar em línguas é uma linguagem de oração pessoal entre aquele que crê e Deus (1 Coríntios 13:1), que o crente usa para se edificar (1 Coríntios 14:4). Esse interpretação não é Bíblica pelos seguintes motivos: (1) Como é que orar em línguas pode ser uma linguagem particular, se é para ser interpretada (1 Coríntios 14:13-17)? (2) Como é que orar em línguas pode ser para auto-edificação quando a Bíblia ensina que os dons espirituais são para a edificação da igreja, não de nós mesmos (1 Coríntios 12:7)? (3) Como é que orar em línguas pode ser uma linguagem particular de oração se é para ser um “sinal para os incrédulos” (1 Coríntios 14:22)? (4) A Bíblia deixa bem claro que nem todo mundo possui o dom de línguas (1 Coríntios 12:11, 28-30). Como é que línguas pode ser um dom de auto-edificação se nem todo crente o possui? Não é verdade que todos nós precisamos ser edificados?

Há um outro entendimento de orar em línguas que precisa ser mencionado. Alguns acreditam que orar em línguas é para ser um “linguagem de código secreta” que não permite que Satanás e seus demônios entendam nossas orações, e portanto ganhe uma certa vantagem sobre nós. Essa interpretação não é Bíblica por duas razões: (1) O Novo Testamento é consistente em descrever línguas como uma linguagem humana. É pouco provável que Satanás e seus demônios não sejam capazes de entender linguagens humanas. (2) A Bíblia registra inúmeros crentes orando em sua própria língua, em voz alta, sem se preocupar com Satanás interceptando a oração. Até mesmo se Satanás e/ou seus demônios escutassem e entendessem as orações que fazemos – eles não têm nenhum poder para prevenir que Deus responda as orações de acordo com Sua vontade. Sabemos que Deus escuta nossas orações, e esse fato torna a possibilidade de Satanás e seus demônios escutarem nossas orações irrelevante.

Tendo dito tudo isso, o que dizer dos vários Cristãos que têm experimentado orar em línguas e acham que é realmente poderoso para edificar? Primeiramente, precisamos basear nossa fé e prática na Bíblia, não em experiência. Precisamos enxergar nossas experiências de acordo com a Bíblia, não interpretar a Bíblia de acordo com as nossas experiências. Segundo, muitos dos cultos e religiões mundiais também registram ocorrências de falar em línguas / orar em línguas. É claro que o Espírito Santo não está distribuindo o dom de línguas aos incrédulos. Então, parece ser o caso que os demônios podem falsificar o dom de falar em línguas. Isso deve fazer com que comparemos com mais cuidado ainda nossas experiências com a Bíblia. Terceiro, muitos estudos têm mostrado que falar / orar em línguas pode ser um comportamento que se aprende. Quando se escuta e observa outros falando em línguas, uma pessoa poder aprender tal procedimento, mesmo que subconscientemente. Essa é a explicação mais provável para a grande maioria de exemplos de pessoas falando / orando em línguas entre os Cristãos. Quarto, o sentimento de “auto-edificação” é natural. O corpo humano produz adrenalina e endorfina quando experimenta algo novo, empolgante, emocionante e/ou desconectado de pensamento racional.

Orar em línguas com certeza é um assunto que os Cristãos devem discordar com amor e respeito uns pelos outros. Orar em línguas não é o que determina salvação. Orar em línguas não é o que separa um Cristão maduro de um imaturo. Se orar em línguas é ou não uma linguagem de oração não é fundamental à fé Cristã. Então, enquanto acreditamos que a interpretação bíblica de orar em línguas não sustenta a idéia de uma linguagem pessoal para auto-edificação – também reconhecemos que muitos que a praticam são nossos irmãos e irmãs em Cristo, que merecem nosso amor e respeito.

Obs.: Encontrei esse texto no site "http://www.gotquestions.org/portugues/orar-em-linguas.html" e achei de muita importância ser publicado para o conhecimento de outros.

Lendas de Natal: quem foi o Papai Noel na vida real

Natal é uma época muito especial, além de bela. As decorações de natal tomam conta das ruas e casas, milhões de luzes dão uma cor especial à cidade e tudo passa a girar em torno das festas de final de ano. Mas você já se perguntou qual a origem do natal, das cores e personagens dessa tradicional festa cristã, que movimenta o mundo todo?Descubra curiosidades sobre o Natal e conheça algumas lendas natalinas:

A LENDA DE SÃO NICOLAU
Sabe-se que São Nicolau de Bari nasceu em Patara, província de Lícia (Turquia). Desde pequenino ajudou os pobres. Nicolar era uma pessoa muito religiosa e dedicou a vida a Deus. Foi consagrado sacerdote e professou sua fé em um mosteiro. Depois foi bispo em Mira (Turquia). Faleceu em 6 de dezembro de 345, e todo ano se celebra sua festa nessa data. No Oriente é chamado São Nicolau de Mira, embora, quando a Turquia foi invadida pelos maometanos, em 1807, alguns católicos tivessem levado o santo para Bári (Itália), onde lhe foi construída uma basílica. Foi também chamado de Magno. Dizem que São Nicolar é um santo muito milagroso. Desde o século VI construíram-se diversos templos em sua homenagem. É padroeiro da Rússia, Grécia e Turquia. Na Idade Média, a lenda de São Nicolau se estendeu pela Europa, principalmente na Itália e nos estados alemães e holandeses. Na Holanda, é o padroeiro da cidade de Amsterdã e dos marinheiros holandeses, pois lhe é atribuída a capacidade de aquietar os mares durante as tempestades. Quando os holandeses colonizaram Nova Amsterdã (a atual ilha de Manhattan, nos EUA), fizeram todo o possível para manter seu culto e tradições no Novo Mundo.

QUEM É PAPAI NOEL?

O velhinho gordo, barbudo e vestido de vermelho é uma das figuras centrais do Natal, que inclusive em algumas partes do mundo conseguiu substituir os Reis Magos e o menino Jesus como o ser generoso que leva presentes às crianças que se comportam bem. Pode-se considerar que seja ele o representante do Natal secular. É conhecido por vários nomes, dependendo de cada região do mundo, e, embora se associe a diferentes lendas, sua presença é sentida praticamente em toda a Terra durante a época natalina.


DE ONDE SURGIU O PAPAI NOEL QUE CONHECEMOS HOJE ?
Acombinação de São Nicolau, o espírito do Natal e Kris Kringle (por sua vez a mescla do Christkind com a figura de Pelznickel) ganhou ímpeto nos EUA graças aos imigrantes holandeses da região de Nova Amsterdã. Em 1804, foi fundada a Sociedade Histórica de Nova York, com Nicolau de Bári como santo padroeiro, e seus membros reviveram a tradição holandesa de São Nicolau como portador de presentes. Em 1809, Washington Irving publicou uma sátira sobre a história de Nova York (a História de Nova York segundo Knickerbocker), na qual zombava do passado holandês da cidade e incluía também a referência a São Nicolau. Quando Irving se associou à Sociedade Histórica no ano seguinte, presenciou as festividades da ceia anual de São Nicolau, que incluíam uma figura bordada do São Nicolau tradicional (alto e com uma túnica comprida) e um poema sobre Papai Noel (em holandês, Sinterklaas). Irving editou sua sátira sobre a história de Nova York em 1812 e acrescentou detalhes sobre Nicolau voando acima das copas das árvores, numa carroça em que levava seus presentes para as crianças. O fato de Washington Irving chamar esse personagem de “guardião de Nova York” fez sua popularidade transbordar e contagiar os americanos de origem inglesa, que também começaram a celebrar sua festa a cada 6 de dezembro e que transformaram o Sinterklaas holandês no Papai Noel americano. Em 1812, um impressor de Nova York, chamado William Gilley, publicou um poema sobre Sancte Claus, que se vestia com peles e conduzia um trenó puxado por uma rena. Contudo, o Sancte de Gilley era muito pequeno, como um duende. A versão humana de Noel se tornou a imagem dominante por volta de 1841, quando um comerciante de Filadélfia, chamado J. W. Parkinson, contratou um homem para que se vestisse de Kris Kringle e subisse ao telhado de sua loja.


A LENDA DE MAMÃE NOEL
Mamãe Noel é a esposa de Papai Noel. Costuma ser representada como uma mulher carinhosa que está sempre ao lado do marido, ajudando-o e dando lhe apoio. Em geral usa óculos e tem os cabelos brancos presos num coque ou numa trança. É tão gorducha quanto o marido e costuma vestir-se de vermelho. As representações de Mamãe Noel são bastante similares: mostram-na como uma mulher corpulenta que adora cozinhar e está sempre preocupada em manter as coisas em ordem no Pólo Norte para que tudo corra à perfeição no Natal. Suas atividades incluem desde passar a roupa vermelha do Papai Noel até supervisionar a forma como são elaborados os brinquedos.

COMO SURGIU A MAMÃE NOEL?

A autora americana Katherine Lee Bates foi a primeira a introduzir a Mamãe Noel na cena natalina no poema “A esposa de Papai Noel num passeio de trenó”, publicado em 1889. No poema, a Mamãe Noel pede ao marido que a deixe acompanhá-lo em sua viagem pelo mundo para distribuir brinquedos. Queixa-se de que é ela quem faz todo o serviço e ele é quem recebe toda a glória, portanto é justo que lhe permita ir. Como todas as esposas, ela acaba por convencê-lo não só a deixar que guie as renas como também que entregue alguns presentes. Assim, acompanha Papai Noel durante todo o trajeto e regozija-se por proporcionar alegria a todas as crianças.

Este aqui é o endereço da Joulupukki Cammare (Casa do Papai Noel):


Santa Claus
FIN-96930 Arctic Circle
Rovaniemi - Finlândia

http://www.santaclausoffice.fi/

Oração a Santo Expedito

Ó grande Santo Expedito, mártir e soldado de Cristo, que com toda a generosidade vos consagraste a Deus, sacudindo toda a frouxidão em seu serviço, ajudai-me com vossas orações junto de Deus, para que eu também me arrependa de meus pecados e me converta para Deus, servindo-o com todo o fervor. Vós não tivestes receio de sacrificar a vida e derramar o sangue pelo santo nome de Jesus Cristo; ensinai-me a me sacrificar igualmente pela glória de Deus e pela salvação de minha alma. Pois para que me servirá o mundo inteiro se vier a perder meu Deus? Por isso recomendo-me a vossas poderosas súplicas, par aque me alcanceis de Deus a graça de procurar em primeiro lugar os interesses de minha alma. Afinal, peço-vos também queme ajudeis em minhas necessidades e me alcanceis a graça que, humildemente, omploro de vossa caridade. Meu Santo Expedito das causas justas e urgentes, socorre-me nesta hora de aflição e desespero, interceda por mim junto ao Nosso Senhor Jesus Cristo. Vós que sois um Santo Guerreiro, Vós que sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o Santo dos Desesperados, Vós que sois o Santo das causas urgentes, proteja-me, ajude-me, dai-me força, coragem e serenidade. Peço atenção ao meu pedido “FAÇA O PEDIDO”. Ajude-me a superar estas horas difíceis, proteja-me de todos que possam me prejudicar, proteja a minha família. Atenda ao meu pedido com urgência. Devolva-me a paz e a tranquilidade.Serei grato pelo resto de minha vida e levarei seu nome a todos que tem fé. Amém.

Rezar 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria e fazer o Sinal da Cruz.

O Santo das causas justas e urgentes

[expedito.jpg]Santo Expedito, popularmente considerado o Santo das causas justas e urgentes, era comandante-chefe da XII Legião Romana, cognominada "Fulminante" - nome dado em memória de uma façanha que se tornou célebre - e aquartelada no distrito de Melitene, na Capadócia, sede de uma das províncias romanas da Armênia, no final do século III. Hoje uma pequena localidade chamada Melatia. A legião era formanda em sua maioria por soldados cristãos, sendo sua função primordial defender as fronteiras orientais contra os ataques dos bárbaros asiáticos. Santo Expedito destacou-se no comando dessa legião por suas virtudes de cristão e de chefe ligado a sua religião, a seu dever, à ordem e à disciplina. Antes de sua conversão ao Cristianismo, tinha uma vida devassa e, quando prestes a converter-se, apareceu-lhe um espírito do mal, na forma de um corvo, grasnando "cras" - que em latim significa "amanhã" - mas esse grande santo pisoteou o corvo, bradando "hodie", que significa "hoje", confirmando sua urgente conversão. Convertido, assim como toda a sua tropa, foi vítima da ira do imperador Diocleciano. A importância de seu posto fazia dele um alvo especial do ódio do imperador. Foi flagelado até sangrar e depois decapitado com espada, em 19 de abril de 303 d.c. A devoção à memória de Santo Expedito começou em sua pátria, tomando proporção maior e atingindo o Oriente, depois o Ocidente, especialmente a Alemanha. Seu nome espalhou-se pela Itália, Espanha, França e Bélgica. Em 1894, teve um altar dedicado a ele na Capela das Religiosas Mínimas com sua estátua. Crê-se que Santo Expedito ajuda pessoas com problemas urgentes e de difícil solução. O Santo é também protetor dos militares, estudantes, jovens e viajantes. As imagens de Santo Expedito apresentam-no com traje de legionário, vestido de túnica curta e de manto jogado militarmente atrás das espáduas com postura marcial. Em uma mão sustenta uma palma e na outra uma cruz que ostenta em letras visíveis a palavra "Hodie", em referência ao episódio do espírito do mal, que surge para adiar sua conversão. Calca com o pé vitorioso um corvo que se consome lançando seu grito habitual "Cras". No Brasil, os pagamentos de promessa a Santo Expedito estão profusamente associados ao mando de impressão e distribuição de milheiros, panfletos ou santinhos. A esta prática, associa-se a difusão da fé como argumento válido, além do custeio da impressão como uma forma de prova de despojamento material.

Oração a Nossa Senhora Aparecida

    
Ó incomparável Senhora da Conceição Aparecida. Mãe de meu Deus, rainha dos anjos, advogada dos pecadores, refúgio e consolação dos aflitos e atribulados, ó Virgem Santíssima, cheia de poder e bondade, lançai sobre nós um olhar favorável, para que sejamos socorridos em todas as necessidades. Lembrai-vos, clementíssima Mãe Aparecida, que não consta que de todos os que têm a vós recorrido, invocado vosso santíssimo nome e implorado vossa singular proteção, fosse por vós alguém abandonado. Animado com esta confiança a vós recorro: tomo-vos de hoje para sempre por minha mãe, minha consoladora e guia, minha esperança e minha luz na hora da morte. Assim, pois, Senhora, livrai-me de tudo o que possa ofender-vos e a vosso Filho, meu redentor e Senhor Jesus Cristo. Virgem bendita, preservai este vosso índigo servo, esta casa e seus habitantes, da peste, fome, guerra, raios, tempestades e outros perigos e males que nos possamos flagelar. Soberana Senhora, dignai-vos dirigir-nos em todos os negócios espirituais e temporais; livrai-nos da tentação do demônio, para que, trilhando o caminho da virtude, pelos merecimentos da vossa puríssima virgindade e do preciosíssimo Sangue de vosso filho, vos possamos ver, amar, e gozar na eterna glória, por todos os séculos dos séculos. Amém.
Retirada do livro: Orações do Povo de Deus. Editora Vozes.

Responso

Se milagres tu procuras,
Pede-os logo a S. Antônio:
Fogem dele as desventuras,
O erro, os males e o demônio.
Torna manso o iroso mar,
Da prisão quebra as correntes,
Bens perdidos faz achar
E dá saúde aos doentes.
Aflições, perigos cedem,
Pela sua intercessão:
Dons recebem se lhos pedem
O mancebo e o ancião.
Em qualquer necessidade,
Presta auxílios soberanos.
De sua alta caridade
Fale a voz dos paduanos.
Glória seja dada ao Pai,
Glória ao Filho, nosso Bem.
E glória ao Espírito Santo,
Nos séculos sem fim, amém.

Retirada do livro: Orações do Povo de Deus. Editora Vozes.

Cinco minutos diante de Santo Antônio

Há quanto tempo te esperava, ó alma devota, pois bem conheço as graças de que necessitas e que queres que eu peça ao Senhor.
Estou disposto a fazer tudo por ti; mas, filho, dize-me uma a uma todas as tuas necessidades, pois desejo ser o intermediário entre tua alma e Deus com o fim de suavizar teus males. Sinto a aflição de teu coração e quero unir-me às tuas amarguras.
Desejas o meu auxílio no teu negócio…, queres a minha proteção para restituir a paz na tua família…, tens desejo de conseguir algum emprego…, queres ajudar alguns pobres…, alguma pessoa necessitada…, desejas que cesse alguma tribulação… queres a tua saúde ou a de alguém a quem muito estima? Coragem, que tudo obterás.
Agradam-me também as almas sinceras que tomam sobre si as dores alheias, como se fossem próprias. Mas eu bem vejo como desejas aquela graça que há tanto tempo me pedes.
Tem fá que não tardará a hora em que hás de obtê-la.
Uma coisa, porém, desejo de ti. Quero que sejas mais assíduo ao Santíssimo Sacramento; mais devoto para com a nossa Mãe, Maria Santíssima; quero que me propagues a minha devoção e ajudes meus pobres. Oh! Quanto isso me agrada ao coração! Não sei negar nenhuma graça àqueles que socorrem os outros por meu amor, e bem sabes quantos favores são obtidos por esse meio.
Quantos. Com viva fé, têm recorrido a mim com o pão dos pobres na mão e são atendidos! Invocam-me para ter êxito feliz em um negócio, para achar um objeto perdido, para obter a saúde de uma pessoa enferma, para conseguir a conversão de alguém afastado de Deus, e eu, por amor dos meus pobres cuja miséria está a meu cargo, obtenho de Deus tudo o que pedem e ainda muito mais.
Temes que eu não faça outro tanto por ti? Não penses nisso porque prezo muito as prerrogativas concedidas por Deus de ser o santo dos milagres.
Muitos outros, como tu, têm precisado de mim e temem pedir-me, pensando que me importunam.
Leio tudo no fundo do coração e a tudo darei remédio; hei de obter as graças; não temas. Agora, volta às tuas ocupações e não te esqueças do que te recomendei; vem sempre procurar-me, porque eu te espero; tuas visitas me hão de ser sempre agradáveis, porque amigo afeiçoado como eu não acharás.
Deixo-te no coração sagrado de Jesus e também no de Maria e no de São José.

Reze em seguida 1 Pai-Nosso, Avemaria e Glória ao Pai.

Retirada do livro: Orações do Povo de Deus. Editora Vozes.

Quando a solidão pesa

Meu S. Antônio, que foste tão íntimo de Deus e conseguistes encher toda a vossa vida com sua presença, vede quanto me pesa a minha solidão. Sinto-me só, sem corações que se me abram, sem alguém com quem partilhar minhas alegrias e minhas tristezas. Peço-vos, antes de tudo, façais com que Deus seja tudo para mim e depois ajudai-me a encontrar aquele coração compreensivo em quem possa confiar e com quem possa partilhar meu amor, minhas alegrias e minhas preocupações. Acompanhai-me para que não sucumba só, mas ache Deus nesta solidão e um enviado de Deus. Assim seja!

Retirada do livro: Orações do Povo de Deus. Editora Vozes.

Oração dos Namorados

Santo Antônio, que sois invocado como protetor dos namorados, olhai por mim nesta importante fase da minha vida, para que não perturbe este tempo bonito com futilidades, mas o aproveite para um melhor conhecimento daquele ser que Deus colocou ao meu lado e para que ele melhor me conheça. Assim, juntos preparemos o nosso futuro, onde nos aguarda uma família que, com vossa proteção, queremos cheia de amor, de felicidade, mas sobretudo cheia da presença de Deus.Santo Antônio, padroeiro dos namorados, abençoai este nosso namoro, para que transcorra no amor, na pureza, na compreensão e na sinceridade. Amém!

25 de jun. de 2013

Para pedir serviço

Santo Antônio, em vossa vida procurastes sempre trabalhar pela glória de Deus e salvação das almas. Olhai minha necessidade. Preciso de trabalho para cumprir o mandamento do Senhor e preciso também para meu próprio sustento e o de meus familiares. Vós que podeis tanto junto de Deus fazei com que encontre um trabalho digno, remunerado, honrado, para que possa sentir a alegria de estar servindo a Deus e cumprindo minha obrigação para com aqueles que me confiou Deus. Ajudai-me, pois neste momento angustioso, vós que sabeis o valor do trabalho e o sacrifício da fome.

A Santo Antônio

Lembrai-vos, ó glorioso S. Antônio, amigo do Menino Deus e Servo fiel de Maria Santíssima, que nunca se ouviu dizer que alguém que a vós tenha recorrido ou tenha implorado vossa proteção tenha ficado desatendido. É isto que me enche de confiança e me anima recorrer também a vós.
Sinto-me oprimido por meus pecados, mas, mesmo sentindo-me pecador, ouso dirigir-me a vós para expor minhas necessidades e aflições. Não rejeiteis a minha oração, vós que sois tão poderoso junto ao Coração de Cristo e obtende-me a graça que confiadamente vos peço (expor o pedido).

SANTO ANTÔNIO

Santo António de Lisboa, também chamado Santo António de Pádua - Franciscano, santo de Lisboa e de Pádua, Itália, particularmente venerado popularmente como casamenteiro. Doutor da Igreja.
Fernando de Bulhões (verdadeiro nome de Santo Antônio) nasceu em Lisboa em 15 de agosto de 1195 em uma família de posses. Aos 15 anos entrou para um convento agostiniano, primeiro em Lisboa e depois em Coimbra, onde provavelmente se ordenou. Em 1220 trocou o nome para Antônio e ingressou na Ordem Franciscana, na esperança de, a exemplo dos mártires, pregar aos sarracenos no Marrocos. Após um ano de catequese nesse país, teve de deixá-lo devido a uma enfermidade e seguiu para a Itália. Indicado professor de teologia pelo próprio são Francisco de Assis, lecionou nas universidades de Bolonha, Toulouse, Montpellier, Puy-en-Velay e Pádua, adquirindo grande renome como orador sacro no sul da França e na Itália. Ficaram célebres os sermões que proferiu em Forli, Provença, Languedoc e Paris. Em todos esses lugares suas prédicas encontravam forte eco popular, pois lhe eram atribuídos feitos prodigiosos, o que contribuía para o crescimento de sua fama de santidade.
A saúde sempre precária levou-o a recolher-se ao convento de Arcella, perto de Pádua, onde escreveu uma série de sermões para domingos e dias santificados, alguns dos quais seriam reunidos e publicados entre 1895 e 1913. Dentro da Ordem Franciscana, Antônio liderou um grupo que se insurgiu contra os abrandamentos introduzidos na regra pelo superior Elias.
Após uma crise de hidropisia (Acúmulo patológico de líquido seroso no tecido celular ou em cavidades do corpo). Antônio morreu a caminho de Pádua em 13 de junho de 1231. Foi canonizado em 13 de maio de 1232 (apenas 11 meses depois de sua morte) pelo papa Gregório IX.
A profundidade dos textos doutrinários de santo Antônio fez com que em 1946 o papa Pio XII o declarasse doutor da igreja. No entanto, o monge franciscano conhecido como santo Antônio de Pádua ou de Lisboa tem sido, ao longo dos séculos, objeto de grande devoção popular.
Sua veneração é muito difundida nos países latinos, principalmente em Portugal e no Brasil. Padroeiro dos pobres e casamenteiro é invocado também para o encontro de objetos perdidos. Sobre seu túmulo, em Pádua, foi construída a basílica a ele dedicada.

Oração a São João Batista

Glorioso S. João Batista, que fostes santificado no seio materno, ao ouvir vossa mãe a saudação de Maria Santíssima, e canonizado ainda em vida, pelo mesmo Jesus Cristo, que declarou solenemente não haver entre os nascidos de mulheres nenhuma maior do que vós; por intercessão da Virgem e pelos infinitos merecimentos do seu divino Filho, de quem fostes precursor, anunciando-o como Messias e apontando-o como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do Mundo, alcançai-nos a graça de darmos também nós testemunhos da verdade e sela-lo até, se preciso for, com o próprio sangue, como o fizestes vós, degolado iniquamente por ordem de um rei cruel e sensual, cujos desmandos e caprichos havíeis justamente verberado.
Abençoai esta vossa casa e fazei que aqui floresçam todas as virtudes que praticastes em vida, para que, verdadeiramente animados do vosso espírito, no estado em que Deus nos colocou, possamos um dia gozar convosco da bem-aventurança eterna. Assim seja.

Quem foi João Batista


João Batista ou Baptista, (Judeia, 2 a.C. - 30 d.C.) foi um pregador judeu, do início do século I, citado por inúmeros historiadores, entre os quais estão Flávio Josefo e os autores dos quatro Evangelhos da Bíblia.
Segundo a narração do Evangelho de São Lucas, João Baptista era filho do sacerdote Zacarias e Isabel (ou Elizabete), prima de Maria, mãe de Jesus. Foi profeta e considerado pelos cristãos como o precursor do prometido Messias, Jesus Cristo. Baptizou muitos judeus, incluindo Jesus, no rio Jordão, e introduziu o baptismo de gentios nos rituais de conversão judaicos, que mais tarde foram adoptados pelo cristianismo.
História e biografia
Infância e educação
Segundo interpretações do Evangelho de Lucas, era um nazireu de nascimento. Outros documentos defendem que pertencia à facção nazarita da Palestina, integrando-a na puberdade, era considerado, por muitos, um homem consagrado. De acordo com a cronologia neste artigo, João teria nascido no ano 7 a.C.; os historiadores religiosos tendem a aproximar esta data do ano 1º, apontando-a para 2 a.C..
Como era prática ritual entre os judeus, o seu pai Zacarias teria procedido à cerimônia da circuncisão, ao oitavo dia de vida do menino. A sua educação foi grandemente influenciada pelas ações religiosas e pela vida no templo, uma vez que o seu pai era um sacerdote e a sua mãe pertencia a uma sociedade chamada "as filhas de Araão", as quais cumpriam com determinados procedimentos importantes na sociedade religiosa da altura.
Aos 6 anos de idade, de acordo com a educação sistemática judaica, todos os meninos deveriam iniciar a sua aprendizagem "escolar". Em Judá não existia uma escola, pelo que terá sido o seu pai e a sua mãe a ensiná-lo a ler e a escrever, e a instruí-lo nas atividades regulares.
Aos 14 anos há uma mudança no ensino. Os meninos, graduados nas escolas da sinagoga, iniciam um novo ciclo na sua educação. Como não existia uma escola em Judá, os seus pais terão decidido levar João a Engedi (atual Qumram) com o fito de este ser iniciado na educação nazarita.
João terá efetuado os votos de nazarita que incluíam abster-se de bebidas intoxicantes, o deixar o cabelo crescer, e o não tocar nos mortos. As ofertas que faziam parte do ritual foram entregues em frente ao templo de Jerusalém como caracterizava o ritual.
Engedi era a sede ao sul da irmandade nazarita, situava-se perto do Mar Morto e era liderada por um homem, reconhecido, de nome Ebner.
Influência religiosa
É perspectiva comum que a principal influência na vida de João terá sido o registros que lhe chegaram sobre o profeta Elias. Mesmo a sua forma de vestir com peles de animais e o seu método de exortação nos seus discursos públicos, demonstravam uma admiração pelos métodos antepassados do profeta Elias. Foi muitas vezes chamado de “encarnação de Elias” e o Novo Testamento, pelas palavras de Lucas, refere mesmo que existia uma incidência do Espírito de Elias nas ações de João.
O Discurso principal de João era a respeito da vinda do Messias. Grandemente esperado por todos os judeus, o Messias era a fonte de todas as esperanças deste povo em restaurar a sua dignidade como nação independente. Os judeus defendiam a ideia da sua nacionalidade ter iniciado com Abraão, e que esta atingiria o seu ponto culminar com achegada do Messias. João advertia os judeus e convertia gentios, e isto tornou-o amado por uns e desprezado por outros.
Importante notar que João não introduziu o batismo no conceito judaico, este já era uma cerimônia praticada. A inovação de João terá sido a abertura da cerimônia à conversão dos gentios, causando assim muita polêmica.
Numa pequena aldeia de nome “Adão” João pregou a respeito “daquele que viria”, do qual não seria digno nem de apertar as alparcas (as correias das sandálias). Nessa aldeia também, João acusou Herodes e repreendeu-o no seu discurso, por este ter uma ligação com a sua cunhada Herodíades, que era mulher de Filipe, rei da Ituréia e Traconites (irmão de Herodes Antipas I). Esta acusação pública chegou aos ouvidos do tetrarca e valeu-lhe a prisão e a pena capital por decapitação alguns meses mais tarde.
O batismo de Jesus
Pessoalmente para João, o batismo de Jesus terá sido o seu auge experiencial. João terá ficado admirado por Jesus se ter proposto para o batismo. Esta experiência motivou a sua fé e o seu ministério adiante.
João batizava em Pela, quando Jesus se aproximou, na margem do rio Jordão. A síntese bíblica do acontecimento é resumida, mas denota alguns fatores fundamentais no sentimento da experiência de João. Nesta altura João encontrava-se no auge das suas pregações. Teria já entre os 25 e os 30 discípulos e batizava judeus e gentios arrependidos. Neste tempo os judeus acreditavam que Deus castigava não só os iníquos, mas as suas gerações descendentes. Eles acreditavam que apenas um judeu poderia ser o culpado do castigo de toda a nação. O batismo para muitos dos judeus não era o resultado de um arrependimento pessoal. O trabalho de João progredia.
Os relatos Bíblicos contam a história da voz que se ouviu, quando João batizou Jesus, dizendo “este é o Meu filho amado com o qual Me alegro”. Refere que uma pomba esvoaçou sobre os dois personagens dentro do rio, e relacionam essa ave com uma manifestação do Espírito Santo. Este acontecimento sem qualquer repetição histórica tem servido por base a imensas doutrinas religiosas.
Prisão e morte
O aprisionamento de João ocorreu na Pereia, a mando do Rei Herodes Antipas I no 6º mês do ano 26 d.C.. Ele foi levado para a fortaleza de Macaeros (Maqueronte), onde foi mantido por dez meses até ao dia de sua morte. O motivo desse aprisionamento apontava para a liderança de uma revolução. Herodias, por intermédio de sua filha, conseguiu coagir o Rei na morte de João, e a sua cabeça foi-lhe entregue numa bandeja de prata e depois foi queimado em uma fogueira numa das festas palacianas de Herodes.
Os discípulos de João trataram do sepultamento do seu corpo e de anunciar a sua morte ao seu primo Jesus.
Importância para a religião
Cristianismo

Flávio Josefo um historiador do século I relacionou a derrota do exercito de Herodes frente a Aretas IV (Rei da Nabateia) se deveria ao fato da prisão e morte de João Baptista – um homem consagrado que pregava a purificação pelo Batismo.
Flávio Josefo refere também que o povo se reunia em grande número para ouvir João Baptista, e Herodes temeu que João pudesse liderar uma rebelião, mandando-o prender na prisão de Maqueronte e de seguida matou-o.

Filosofia religiosa
João era um judeu de educação. Toda a filosofia judaica foi-lhe incutida desde criança. No tempo de João Baptista o povo vivia subjugado à soberania dos chamados gentios havia quase cem anos. A desilusão nacional levantava inúmeras questões a respeito dos ensinamentos de Moisés, do desocupado trono de David e dos pecados da nação.
Era difícil de explicar na religião daquele povo a razão pela qual o trono de David se encontrava vazio. A tendência do povo era justificar os acontecimentos adversos com um provável “pecado nacional”, tal como tinha acontecido anteriormente no cativeiro da Babilônia, e outros mais.
Os judeus acreditavam na previsão de Daniel a respeito do Messias, e consideravam que a chegada desse prometido iniciaria uma nova época – a do Reino do céu. A pregação de João é fortemente influenciada pela antevisão do "Reino dos Céus". E os ouvintes acreditavam que o esperado Messias estaria para chegar e restaurar a soberania do povo que eles definiam como escolhido, e iniciar uma nova época na Terra: a época de justiça.
A pergunta era quando. A fé de todos defendia que seria ainda naquela geração, e João vinha confirmar o credo. A fama da sua pregação era o fato deste pregador ser tão convicto ao anunciar o Messias para breve. Milhares de pessoas, na sua ânsia pela liberdade acreditavam devotamente em João e nas sua admoestações.
Muitos judeus acreditavam que o Reino dos Céus iria ser governado na terra por Deus em via direta. Outros acreditavam que Deus teria um representante – o Messias, que serviria de intermediário entre Deus e os Homens. Os judeus acreditavam que esse reino seria um reino real, e não um reino espiritual como os cristão mais tarde doutrinaram. Foi esse o motivo da negação de Jesus como o Messias, por parte da maioria do povo Judeu.
João pregava que o "Reino de Deus" estaria "ao alcance das mãos" e essa pregação reunia em sua volta centenas de pessoas sedentos de palavras que lhes prometessem que o seu jugo estava próximo do fim.
João escolheu o Vau de Betânia para pregar. Este local de passagem era frequentada por inúmeros viajantes que levavam a mensagem de João a lugares distantes. Isto favoreceu grandemente o espalhar das suas palavras. Quando ele disse "até destas pedras pode Deus suscitar filhos a Abraão" ele referia-se à 12 pedras que Josué tinha mandado colocar na passagem do rio, simbolizando as doze tribos, na primeira entrada do povo na Terra Prometida.
João era um pregador heróico. Ele falava ao povo expondo os líderes iníquos e as suas transgressões. Quando o assemelhavam a Elias, era porque este tinha o mesmo aspecto rude e admoestador do seu antecessor. João não queria simpatia. Ele pregava a mudança, chamava "raça de víboras" e com o indicador apontado, tal como Elias o tinha feito anteriormente, e isto o categorizou como profeta.
João tinha discípulos. Isto significa que ele ensinava. Ele tinha aprendizes com quem dispensava algum tempo em ensinar. Havia interesse nas suas palavras e filosofia nos seus ensinamentos.
Flávio Josefo um historiador do século I relacionou a derrota do exercito de Herodes frente a Aretas IV (Rei da Nabateia) se deveria ao fato da prisão e morte de João Baptista – um homem consagrado que pregava a purificação pelo Batismo.
Flávio Josefo refere também que o povo se reunia em grande número para ouvir João Baptista, e Herodes temeu que João pudesse liderar uma rebelião, mandando-o prender na prisão de Maqueronte e de seguida matou-o.
Filosofia religiosa

João era um judeu de educação. Toda a filosofia judaica foi-lhe incutida desde criança. No tempo de João Baptista o povo vivia subjugado à soberania dos chamados gentios havia quase cem anos. A desilusão nacional levantava inúmeras questões a respeito dos ensinamentos de Moisés, do desocupado trono de David e dos pecados da nação.
Era difícil de explicar na religião daquele povo a razão pela qual o trono de David se encontrava vazio. A tendência do povo era justificar os acontecimentos adversos com um provável “pecado nacional”, tal como tinha acontecido anteriormente no cativeiro da Babilônia, e outros mais.
Os judeus acreditavam na previsão de Daniel a respeito do Messias, e consideravam que a chegada desse prometido iniciaria uma nova época – a do Reino do céu. A pregação de João é fortemente influenciada pela antevisão do "Reino dos Céus". E os ouvintes acreditavam que o esperado Messias estaria para chegar e restaurar a soberania do povo que eles definiam como escolhido, e iniciar uma nova época na Terra: a época de justiça.
A pergunta era quando. A fé de todos defendia que seria ainda naquela geração, e João vinha confirmar o credo. A fama da sua pregação era o fato deste pregador ser tão convicto ao anunciar o Messias para breve. Milhares de pessoas, na sua ânsia pela liberdade acreditavam devotamente em João e nas sua admoestações.
Muitos judeus acreditavam que o Reino dos Céus iria ser governado na terra por Deus em via direta. Outros acreditavam que Deus teria um representante – o Messias, que serviria de intermediário entre Deus e os Homens. Os judeus acreditavam que esse reino seria um reino real, e não um reino espiritual como os cristão mais tarde doutrinaram. Foi esse o motivo da negação de Jesus como o Messias, por parte da maioria do povo Judeu.
João pregava que o "Reino de Deus" estaria "ao alcance das mãos" e essa pregação reunia em sua volta centenas de pessoas sedentos de palavras que lhes prometessem que o seu jugo estava próximo do fim.
João escolheu o Vau de Betânia para pregar. Este local de passagem era frequentada por inúmeros viajantes que levavam a mensagem de João a lugares distantes. Isto favoreceu grandemente o espalhar das suas palavras. Quando ele disse "até destas pedras pode Deus suscitar filhos a Abraão" ele referia-se à 12 pedras que Josué tinha mandado colocar na passagem do rio, simbolizando as doze tribos, na primeira entrada do povo na Terra Prometida.
João era um pregador heróico. Ele falava ao povo expondo os líderes iníquos e as suas transgressões. Quando o assemelhavam a Elias, era porque este tinha o mesmo aspecto rude e admoestador do seu antecessor. João não queria simpatia. Ele pregava a mudança, chamava "raça de víboras" e com o indicador apontado, tal como Elias o tinha feito anteriormente, e isto o categorizou como profeta.
João tinha discípulos. Isto significa que ele ensinava. Ele tinha aprendizes com quem dispensava algum tempo em ensinar. Havia interesse nas suas palavras e filosofia nos seus ensinamentos.
Filosofia religiosa
João era um judeu de educação. Toda a filosofia judaica foi-lhe incutida desde criança. No tempo de João Baptista o povo vivia subjugado à soberania dos chamados gentios havia quase cem anos. A desilusão nacional levantava inúmeras questões a respeito dos ensinamentos de Moisés, do desocupado trono de David e dos pecados da nação.
Era difícil de explicar na religião daquele povo a razão pela qual o trono de David se encontrava vazio. A tendência do povo era justificar os acontecimentos adversos com um provável “pecado nacional”, tal como tinha acontecido anteriormente no cativeiro da Babilônia, e outros mais.
Os judeus acreditavam na previsão de Daniel a respeito do Messias, e consideravam que a chegada desse prometido iniciaria uma nova época – a do Reino do céu. A pregação de João é fortemente influenciada pela antevisão do "Reino dos Céus". E os ouvintes acreditavam que o esperado Messias estaria para chegar e restaurar a soberania do povo que eles definiam como escolhido, e iniciar uma nova época na Terra: a época de justiça.
A pergunta era quando. A fé de todos defendia que seria ainda naquela geração, e João vinha confirmar o credo. A fama da sua pregação era o fato deste pregador ser tão convicto ao anunciar o Messias para breve. Milhares de pessoas, na sua ânsia pela liberdade acreditavam devotamente em João e nas sua admoestações.
Muitos judeus acreditavam que o Reino dos Céus iria ser governado na terra por Deus em via direta. Outros acreditavam que Deus teria um representante – o Messias, que serviria de intermediário entre Deus e os Homens. Os judeus acreditavam que esse reino seria um reino real, e não um reino espiritual como os cristão mais tarde doutrinaram. Foi esse o motivo da negação de Jesus como o Messias, por parte da maioria do povo Judeu.
João pregava que o "Reino de Deus" estaria "ao alcance das mãos" e essa pregação reunia em sua volta centenas de pessoas sedentos de palavras que lhes prometessem que o seu jugo estava próximo do fim.
João escolheu o Vau de Betânia para pregar. Este local de passagem era frequentada por inúmeros viajantes que levavam a mensagem de João a lugares distantes. Isto favoreceu grandemente o espalhar das suas palavras. Quando ele disse "até destas pedras pode Deus suscitar filhos a Abraão" ele referia-se à 12 pedras que Josué tinha mandado colocar na passagem do rio, simbolizando as doze tribos, na primeira entrada do povo na Terra Prometida.
João era um pregador heróico. Ele falava ao povo expondo os líderes iníquos e as suas transgressões. Quando o assemelhavam a Elias, era porque este tinha o mesmo aspecto rude e admoestador do seu antecessor. João não queria simpatia. Ele pregava a mudança, chamava "raça de víboras" e com o indicador apontado, tal como Elias o tinha feito anteriormente, e isto o categorizou como profeta.
João tinha discípulos. Isto significa que ele ensinava. Ele tinha aprendizes com quem dispensava algum tempo em ensinar. Havia interesse nas suas palavras e filosofia nos seus ensinamentos.
João era um judeu de educação. Toda a filosofia judaica foi-lhe incutida desde criança. No tempo de João Baptista o povo vivia subjugado à soberania dos chamados gentios havia quase cem anos. A desilusão nacional levantava inúmeras questões a respeito dos ensinamentos de Moisés, do desocupado trono de David e dos pecados da nação.
Era difícil de explicar na religião daquele povo a razão pela qual o trono de David se encontrava vazio. A tendência do povo era justificar os acontecimentos adversos com um provável “pecado nacional”, tal como tinha acontecido anteriormente no cativeiro da Babilônia, e outros mais.
Os judeus acreditavam na previsão de Daniel a respeito do Messias, e consideravam que a chegada desse prometido iniciaria uma nova época – a do Reino do céu. A pregação de João é fortemente influenciada pela antevisão do "Reino dos Céus". E os ouvintes acreditavam que o esperado Messias estaria para chegar e restaurar a soberania do povo que eles definiam como escolhido, e iniciar uma nova época na Terra: a época de justiça.
A pergunta era quando. A fé de todos defendia que seria ainda naquela geração, e João vinha confirmar o credo. A fama da sua pregação era o fato deste pregador ser tão convicto ao anunciar o Messias para breve. Milhares de pessoas, na sua ânsia pela liberdade acreditavam devotamente em João e nas sua admoestações.
Muitos judeus acreditavam que o Reino dos Céus iria ser governado na terra por Deus em via direta. Outros acreditavam que Deus teria um representante – o Messias, que serviria de intermediário entre Deus e os Homens. Os judeus acreditavam que esse reino seria um reino real, e não um reino espiritual como os cristão mais tarde doutrinaram. Foi esse o motivo da negação de Jesus como o Messias, por parte da maioria do povo Judeu.
João pregava que o "Reino de Deus" estaria "ao alcance das mãos" e essa pregação reunia em sua volta centenas de pessoas sedentos de palavras que lhes prometessem que o seu jugo estava próximo do fim.
João escolheu o Vau de Betânia para pregar. Este local de passagem era frequentada por inúmeros viajantes que levavam a mensagem de João a lugares distantes. Isto favoreceu grandemente o espalhar das suas palavras. Quando ele disse "até destas pedras pode Deus suscitar filhos a Abraão" ele referia-se à 12 pedras que Josué tinha mandado colocar na passagem do rio, simbolizando as doze tribos, na primeira entrada do povo na Terra Prometida.
João era um pregador heróico. Ele falava ao povo expondo os líderes iníquos e as suas transgressões. Quando o assemelhavam a Elias, era porque este tinha o mesmo aspecto rude e admoestador do seu antecessor. João não queria simpatia. Ele pregava a mudança, chamava "raça de víboras" e com o indicador apontado, tal como Elias o tinha feito anteriormente, e isto o categorizou como profeta.
João tinha discípulos. Isto significa que ele ensinava. Ele tinha aprendizes com quem dispensava algum tempo em ensinar. Havia interesse nas suas palavras e filosofia nos seus ensinamentos.
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